e quanto mais me convenço de que nada sei, mais parece se aproximar algo real......e o amor talvez seja uma névoa de plenitude, totalmente coerente em si, sem cobranças nem medo
porém rodeada de interferências errantes, errôneas, desnorteantes...
guarda a noite que, à luz da lua, pelo desafio do desentendimento, faz perceber o que não é visto, posto que é vento
aquilo que não é dito não deixa de existir pela omissão...está guardado até que se manifeste em confissão:
não sei 'quanto', nem 'como', nem 'até quando'...mas hoje...amo.
Jo Knobbe
.08outubro206.
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